As alianças de casamento têm um significado muito especial para os noivos: simbolizam o culminar do noivado e o começo de uma vida juntos. Definitivamente, é uma das mais importantes peças da cerimónia sendo até mais importante que o anel de noivado.

Tratando-se de uma peça tão especial, é necessário que esta tenha a qualidade suficiente para que se mantenha sempre num estado perfeito mesmo com o passar dos anos. Por esse motivo a Navas Joalheiros recomenda que o material escolhido para estas peças seja o ouro de Primeira Lei, isto é, de 18 quilates. Além de ser um dos materiais mais duradouros e duros no mercado da alta joalharia é também muito maleável, tornando-se mais simples para os nossos mestres joalheiros formarem o design pretendido para a aliança.

Ainda assim, se não estiver convencido de que o ouro de Primeira Lei tem a qualidade suficiente para manter a sua aliança conservada com o passar do tempo, existe a possibilidade de poder encomendar estas peças em platina. É outro material de grande beleza, ideal pela sua durabilidade e resistência ao uso diário.

Contudo, centraremos a nossa publicação de hoje no ouro de Primeira Lei já que este continua a ser o material preferido pelo grande público. Embora não pareça, nem todos os tipos de ouro servem para fazer alianças de casamento, sendo mais recomendável o de 18 quilates, em qualquer versão de cor: amarelo, branco, rosa, ou numa versão mais vanguardista, o vermelho.

O ouro de Primeira Lei é composto por ¾ de ouro puro de 24 quilates enquanto o ¼restante é composto por platina, cobre, paládio e outros materiais. O denominado ouro fino é demasiado maleável e, por isso, impossível para usar na produção de peças de alta joalharia. A Navas Joalheiros apenas trabalha com o de Primeira Lei, sendo importante reforçar, uma vez mais, que além da resistência e durabilidade é um material extremamente belo e, por isso, ideal para peças tão importantes.

Por outro lado, os nossos especialistas também desaconselham o ouro baixo nas alianças já que este material contem uma menor percentagem de ouro puro na sua composição. Este, apenas tem um peso de 9, 14 ou 16 quilates dependendo da presença de outros materiais duros.

As razões são óbvias: se se usar o ouro baixo o valor reduz-se consideravelmente, no entanto, também se reduz a qualidade, o peso e a beleza da peça. A aliança irá precisar de mais cuidados, acabando sempre por oxidar e deteriorar-se com mais facilidade. Será uma peça que tende a desvalorizar.

O ouro baixo é mais comum em peças de bijuteria, das quais já esperamos pouca durabilidade, ao contrário da qualidade oferecida em todas as nossas coleções de alianças de casamento. Desde já assumimos o compromisso de que a beleza e resistência do anel acompanharão o seu matrimónio.

Sabemos que o ouro de Primeira Lei é um material mais caro e por isso contamos com descontos regulares- para que ninguém deixe de ter uma boa aliança por questões económicas.

A Navas Joalheiros garante a qualidade e longevidade das suas peças. Todas elas são feitas pelo método de fundição, muito comum no fabrico de joias com diamantes e outras pedras preciosas, consistindo num troquel e numa placa de metal cuja espessura faz com que os materiais não se rompam com tanta facilidade.

Além da qualidade do ouro de Primeira Lei e do método utilizado pelos nossos mestres joalheiros, a Navas Joalheiros ainda submete todos os modelos a um estrito e exaustivo controlo de qualidade que contempla aspetos como a polição e  acabamento da peça. Só assim asseguramos a beleza das alianças para o resto da sua vida: VER A COLEÇÃO

Tudo isto, seguindo a nossa filosofia: sempre com os preços mais competitivos do mercado. Desta forma temos a certeza de que nenhum casal deixa de ter alianças de qualidade.